12 municípios apresentam taxas de crescimento populacional acima da média regional.

PIA (População em Idade Ativa) deverá corresponder a 537 mil pessoas em 2030.

Aglomerados produtivos: couros e calçados em dez municípios em torno de Franca; máquinas e equipamentos focados na agricultura e pecuária (Guará e São Joaquim da Barra).

Grande produtor de café no Estado.

Ocupa posição estratégica como centro de redistribuição da produção beneficiada na região e de produtos industrializados para os principais centros consumidores de São Paulo e Minas Gerais.

No campo da pesquisa, destaque para o Laboratório de Couros e Calçados do Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT.

10,5% da população reside em municípios com baixa riqueza, longevidade e escolaridade segundo o IPRS.

Estrutura industrial pouco diversificada, com dois setores agregando 76,2% da produção regional.

Renovação dos canaviais (novas espécies); agricultura de precisão; informatização e conectividade; e instalação de terminal rodoferroviário exclusivo para cargas de açúcar das usinas.

Cadeia do setor de couros e calçados e possibilidade de inovação de produtos (design, novos materiais) e de processos.

Expansão do cultivo de grãos especiais (variedade arábica de alta qualidade), com novas técnicas de produção, para agregar mais valor ao produto, cujo consumo vem se intensificando no mercado externo.

Agregar valor à produção de café por meio de investimentos em equipamentos para beneficiamento, cujo consumo vem se intensificando no mercado externo.

Aumento e melhoria do cultivo de tilápias e da fabricação de produtos derivados possibilitam atender à demanda internacional do pescado.

Exportações de média-alta intensidade com potencial de expansão: máquinas e equipamentos focados no agronegócio e no setor de borracha.

Etanol 2ª geração, química verde, biorefinarias biodiesel, Renovabio (biodiesel e biogás).

Setores dinâmicos pelo faturamento: plástico e borracha, químico, bebidas e têxtil.

Exportações focadas em produtos agropecuários, com riscos derivados das movimentações de preços internacionais, barreiras técnicas e outros obstáculos comerciais.

Concorrência dos mercados externos de café, com destaque para Indonésia, Honduras e Uganda.

Calçados: Instabilidade econômica, com fortes oscilações no câmbio, carga tributária elevada, burocracia excessiva e entraves logísticos, reduzindo a competitividade das exportações da região.