Riqueza | Longevidade Escolaridade | |
---|---|---|
Grupo 1 | Alta | Média ou alta |
Grupo 2 | Alta | Baixa longevidade ou baixa escolaridade |
Grupo 3 | Baixa | Média ou alta |
Grupo 4 | Baixa | Baixa longevidade ou baixa escolaridade |
Grupo 5 | Baixa | Baixa longevidade ou baixa escolaridade |
No ano em que completa dez anos de atuação,
a Desenvolve SP - o Banco do Empreendedor presenteia empresários, gestores públicos e toda sociedade com a divulgação de um mapa inédito sobre a economia paulista. Navegue e descubra os destaques da sua região!
As informações obtidas pelo Mapa serão usadas pela
Desenvolve SP - o Banco do Empreendedor como base para criar novos produtos e iniciativas que incentivem cada vez mais o desenvolvimento sustentável e planejado das micro, pequenas, médias empresas e municípios paulistas.
As informações obtidas pelo estudo serão usadas pela Desenvolve SP como base para criar novos produtos e iniciativas que incentivem cada vez mais o desenvolvimento planejado da economia estadual
Para realizar a análise dos setores estratégicos do Mapa foram considerados indicadores importantes ligados à competitividade regional (geração de empregos), ao porte das empresas (por empregados) e ao dinamismo (faturamento das empresas), além do Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS).
Um dos pontos que o Mapa revela é como os avanços da tecnologia têm impactado os setores produtivos da economia paulista e a relação direta entre investimentos em inovação e desenvolvimento socioeconômico.
Regiões administrativas do Estado de São Paulo.
Levando em consideração que para realizar a análise dos setores estratégicos foram observados indicadores importantes ligados à competitividade regional (geração de empregos), ao porte das empresas locais (por empregados), ao dinamismo (faturamento das empresas), além de índices de desenvolvimento humano, como riqueza, longevidade e escolaridade de cada região, com o Mapa da Economia Paulista é possível reconhecer, entre outras características, as tendências setoriais e regionais econômicas do Estado.
Um desses pontos revelados pelo Mapa é como os avanços da tecnologia têm impactado o setor produtivo. Ao identificar os segmentos mais estratégicos, dos mais tradicionais aos mais dinâmicos, tornou-se evidente a importância da inovação no desenvolvimento econômico e social das Regiões Administrativas. A relação direta entre investimentos em inovação e desenvolvimento socioeconômico pode ser percebida nas RAs de Araçatuba, Bauru, Campinas, Central, Marília, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto, Sorocaba e Região Metropolitana de São Paulo.
Essas regiões apresentam setores com alta intensidade no uso de tecnologias ligadas à agricultura de precisão; na fabricação de equipamentos médicos, ópticos e de automação; no desenvolvimento de softwares e nos segmentos aeronáuticos e de tecnologia da informação e comunicação (TIC). São localidades conhecidas por abrigar polos tecnológicos e centros de pesquisa de referência no País e apresentar indicadores sociais mais elevados, como maior taxa de escolaridade, empregos e circulação de renda.
Na contramão da inovação, as RAs de Barretos, Franca, Itapeva, Presidente Prudente, Registro e Santos – que investem pouco ou quase nada em tecnologia – são mostradas no estudo como as que possuem o menor índice de desenvolvimento no Estado. Geralmente, são regiões com pouca diversificação industrial ou que baseiam sua economia apenas em commodities, sem contar o fator localização.
Um bom exemplo pode ser visto na Região Administrativa de Registro. Ela abriga a maior parte da Mata Atlântica brasileira, e, consequentemente, possui grandes trechos do seu território sob proteção ambiental, e essa condição é fundamental para que a economia local não seja baseada na indústria, mas sim no seu potencial ligado ao turismo ecológico e à produção orgânica.
Na contramão da inovação, as RAs de Barretos, Franca, Itapeva, Presidente Prudente, Registro e Santos – que investem pouco ou quase nada em tecnologia – são mostradas no estudo como as que possuem o menor índice de desenvolvimento no Estado. Geralmente, são regiões com pouca diversificação industrial ou que baseiam sua economia apenas em commodities, sem contar o fator localização.
Um bom exemplo pode ser visto na Região Administrativa de Registro. Ela abriga a maior parte da Mata Atlântica brasileira, e, consequentemente, possui grandes trechos do seu território sob proteção ambiental, e essa condição é fundamental para que a economia local não seja baseada na indústria, mas sim no seu potencial ligado ao turismo ecológico e à produção orgânica.
Vale ressaltar que o Mapa vai pautar a Desenvolve SP - o Banco do Empreendedor na definição de estratégias para impulsionar ainda mais a economia paulista nos próximos anos. Como uma agência de fomento, a instituição está sempre atenta às necessidades das micro, pequenas, médias empresas e municípios, por isso, o objetivo é usar as informações obtidas pelo estudo como base para criar novos produtos e iniciativas que incentivem cada vez mais o desenvolvimento socioeconômico do Estado de São Paulo.