Terceira região do estado em longevidade e em escolaridade.

Aglomerados produtivos: couro e calçados, em 16 municípios ao redor de Birigui/Araçatuba; e vestuário e confecção (roupas íntimas e meias), em Guzolândia, Auriflama, General Salgado, Gastão Vidigal, Turiúba e Penápolis.

Desenvolvimento do Sistema Multimodal de Logística do etanol em sinergia com a Hidrovia Tietê-Paraná.

Em 11 municípios da região persistem perdas migratórias.

Taxa de crescimento da PIA para 2030 nula, abaixo da projeção para a média do estado (0,3%).

Nível de riqueza inferior à média estadual.

Estrutura industrial pouco diversificada, com três setores agregando 82% da produção industrial da região.

Fragilidade tecnológica no setor de vestuário e acessórios.

Exportação de produtos de baixa intensidade tecnológica, basicamente da agroindústria açucareira.

Modernização da cadeia do agronegócio e aglomerados produtivos.

Renovação dos canaviais (novas espécies), agricultura de precisão, informatização e conectividade.

Construção de terminal hidro-rodo-ferroviário, fabricação de comboios, implantação de empreendimentos turísticos vinculados à Hidrovia Tietê-Paraná.

Modernização do aglomerado produtivo em Birigui (calçados infantis), com inovação de produtos para exportação.

Etanol 2ª geração; química verde; biorefinarias biodiesel; Renovabio (biodiesel e biogás).

Oportunidades para investimentos nas indústrias sucroalcooleira, frigoríficas, de massas e polpas de frutas, processamento de leite em pó, curtimento de couro, desidratação de ovos, papel e celulose; e na área médica, em fios cirúrgicos e equipamentos hospitalares.

Concentração das atividades econômicas em produtos com demanda internacional, mas com fraco encadeamento produtivo regional.

Exposição à concorrência de produtos importados de bens de consumo não duráveis.

Indústria altamente dependente do ciclo sazonal da agropecuária.

Dependência de exportações de baixa intensidade tecnológica deixa a RA vulnerável aos movimentos de preços internacionais.